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Paixão do Senhor e Jornada Mundial da Juventude diocesana 2019

Cidade do Vaticano (Segunda-feira, 15-04-2019, Gaudium Press) No Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor, a cada ano, são realizadas, no âmbito diocesano, as JMJ.

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Neste domingo, 14 de abril, foi realizada a 34ª Jornada Mundial da Juventude diocesanas que tiveram como tema “Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra (Lc 1, 38)”.

Se Deus lhes pede renúncia alegrem-se, estão no Caminho do Reino de Deus

Durante a homilia que o Papa proferiu nesta celebração do Domingo de Ramos e da Paixão do Senhor, na Praça São Pedro, (14/04) o Papa Francisco recordou esta realização diocesana das JMJ dizendo:

“Hoje, Jornada Mundial da Juventude, quero lembrar os inúmeros santos e santas jovens, especialmente os da “porta ao lado”, que só Deus conhece e que às vezes Ele gosta de nos revelar de surpresa”.

“Queridos jovens, recomendou Francisco, não tenham vergonha de manifestar o seu entusiasmo por Jesus, gritar que Ele vive, que é a sua vida.

Mas, ao mesmo tempo não tenham medo de segui-lo pelo caminho da cruz.
E quando sentirem que Ele lhes pede para renunciar a si mesmos, para se despojar das próprias seguranças confiando completamente no Pai que está nos céus, então, alegrem-se e exultem! Vocês estão no caminho do Reino de Deus.”

Jesus permanecia calado

“É impressionante o silêncio de Jesus na sua Paixão. Vence inclusivamente a tentação de responder”, disse o Pontífice.

“Nos momentos de escuridão e grande tribulação, é preciso ficar calado, ter a coragem de calar, contanto que seja um calar manso e não rancoroso”, recomendou Francisco aos Jovens.

Para o Papa “A mansidão do silêncio nos fará parecer ainda mais frágeis, mais humilhados, e então o demônio, ganhando coragem, sairá. Será necessário resistir-lhe em silêncio, ‘conservando a posição’, mas com a mesma atitude de Jesus.

Ele sabe que a guerra é entre Deus e o príncipe deste mundo, e não se trata de empunhar a espada, mas de permanecer calmos, firmes na fé.

Enquanto esperamos que o Senhor venha e acalme a tempestade, com o nosso testemunho silencioso na oração, demos a nós mesmos e aos outros a ‘razão da esperança que está em [nós]'”, concluiu Francisco.

(JSG)

(Da Redação Gaudium Press, com informações Vatican News)

 

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