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Dom Murilo Krieger celebra primeira Missa dedicada à Santa Dulce dos Pobres

Itália – Roma (Segunda-feira, 14-10-2019, Gaudium Press) Centenas de fiéis brasileiros devotos de Santa Dulce dos Pobres se reuniram na Basílica de Sant’Andrea Della Valle, em Roma, para participar da primeira Missa dedicada à nova santa brasileira.

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A celebração ocorreu na manhã desta segunda-feira, 14, sendo presidida pelo Arcebispo de Salvador, Dom Murilo Krieger e concelebrada por diversos Bispos e sacerdotes, entre os quais se destacaram Dom Tommaso Cascianelli, Bispo de Irecê (BA), que foi diretor espiritual do Anjo Bom do Brasil.

Dentre as autoridades presentes na cerimônia destacam-se o vice-presidente do Brasil, General Hamilton Mourão; o prefeito de Salvador (BA), Antônio Carlos Magalhães Neto; o postulador da causa da Irmã Dulce, Paolo Vilotta; a superintendente das Obras Sociais Irmã Dulce (OSID), Maria Rita Pontes; e o miraculado José Maurício.

Em sua homilia, Dom Murilo ressaltou que uma das características mais marcantes de Santa Dulce dos pobres foi a caridade. “Irmã Dulce percorrida às ruas de Salvador a procura de pobres. O Anjo bom da Bahia tinha o corpo frágil, a voz fraca e o olhar bondoso para se dedicar a todos os necessitados”, afirmou.

Agradecendo pela canonização da primeira santa soteropolitana, baiana, brasileira, o prelado exortou aos fiéis para que aprendam as lições da Irmã Dulce, “lições de simplicidade, de humildade, de serviço ao próximo e de dedicação total ao Reino de Deus”.

“A canonização vem nos lembrar que a prática da caridade é uma das missões mais essenciais da Igreja. Irmã Dulce era amiga dos mais necessitados e tinha o coração maior que as misérias humanas”, afirmou.

Concluindo, o Arcebispo de Salvador, destacou que Santa Dulce “não atendia aos necessitados por obrigação, mas como consequência de sua Fé. Quanto mais necessitados acolhia, mais necessitados descobria. Jesus deixou seu coração inquieto. Ela, por sua vez, passou a inquietar o coração dos outros. E não demorou a descobrir a importância de se multiplicar, de se organizar, de programar a caridade para atender o maior número de necessitados”. (EPC)

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