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No rosto do Santo Sudário de Turim está o sofrimento do mundo, afirma Dom Zimowski

Turim – Itália (Terça-feira, 26-05-2015, Gaudium Press) Dom Zygmunt Zimowski, Presidente do Pontifício Conselho para os Agentes Sanitários, comentou ao informativo italiano Vatican Insider suas reflexões pessoais sobre o Santo Sudário de Turim, exposto publicamente na atualidade para a veneração dos fiéis. Para o prelado, a contemplação da relíquia oferece uma oportunidade excepcional para entender o sofrimento e a ressurreição: “no rosto do Sudário está o sofrimento do mundo”.

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A mensagem de Dom Zimowski, presente no congresso internacional “O amor que salva. Do rosto que sofre aos rostos do sofrimento”, organizado pela Arquidiocese de Turim e várias ordens religiosas, é difícil de entender para o mundo de hoje. “Não é fácil unir o próprio sofrimento ao de Cristo”, expressou o Presidente do Dicastério. “Não é fácil fazer do sofrimento uma obra de bem”.

Sobre sua experiência pessoal da contemplação da Paixão de Cristo no Santo Sudário de Turim, o prelado recordou que pode vê-la em pessoa em três oportunidades: em 1988, quando servia na Congregação para a Doutrina da Fé sob o Cardeal Joseph Ratzinger; em uma visita privada com um grupo de sacerdotes sendo já Presidente do Pontifício Conselho para os Agentes Sanitários e na atual Ostentação Pública. Em todas as oportunidades, a experiência lhe fez refletir sobre “a necessidade da contemplação do Santo Rosto como a expressão mais alta e autêntica de Jesus que sofre, mas também do Jesus ressuscitado”, indicou. “É importante ver nossa vida na ótima do Senhor que morreu para a salvação do mundo. Ele é a primazia dos que morreram”.

Dom Zimowski compartilhou que em sua vida pessoal tinha que aplicar o ensinamento da Igreja sobre o sofrimento, ao ter sido submetido a três cirurgias recentemente. Como conselho aos que sofrem dores, o Prelado motivou a “aprender a oferecer o sofrimento, nossa dor, a Deus e aos outros”, além de sugerir “o exemplo do bom samaritano para estar próximo dos que experimentam esta condição de vida”. (GPE/EPC)

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