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PUC-Rio acolhe Simpósio Internacional de Teologia

Rio de Janeiro (Segunda-feira, 01-06-2015, Gaudium Press) O Departamento de Teologia da Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio), realizou a 5ª edição do Simpósio Internacional de Teologia, entre 26 e 28 de maio, em vista das comemorações dos 50 anos do Concílio Vaticano II.

Com o propósito de aprofundar os estudos referentes aos documentos do Concílio, a temática abordada ao longo do encontro foi “Caminhos de Libertação: Alegrias e Esperanças para o Futuro”, extraído de um dos documentos mais importantes do Concílio, o “Gaudium et Spes”, que é uma constituição pastoral acerca da Igreja no mundo contemporâneo.

A vice-decana do Centro de Teologia e Ciências Humanas, professora Maria Clara Bingemer, disse na ocasião que o Concílio Vaticano II é tido tanto quanto renovador quanto um divisor de águas na Igreja, uma vez que se aproxima com as situações corriqueiras da atual realidade do mundo.

“O Concílio foi o acontecimento eclesiástico mais importante do século 20. A Igreja sentia que estava distante do mundo moderno, e o Concílio foi um sopro renovador”, disse Maria Clara.

Por sua vez, o bispo auxiliar do Rio de Janeiro, Dom Paulo Cezar Costa, responsável pela abertura do simpósio, disse ser fundamental que todos os fiéis, leigos e religiosos vejam o Concílio como a direção que indica o verdadeiro caminho, pois não há dúvidas de que o Espírito Santo é o orientador da Igreja.

“O Concílio bem lido é como uma bússola segura que guia a vida da Igreja e faz com que ela possa ser, verdadeiramente, testemunha da alegria do Evangelho no mundo. Isso nasce do encontro com a grande esperança que é Cristo, morto e ressuscitado, razão de nossa Fé”, ressaltou.

Ao longo da abertura do evento, Dom Paulo aconselhou aos participantes que ao olharem os documentos e tendo-os como orientação, “a Igreja possa ser essa comunidade da alegria e da esperança”, pois o Papa Francisco havia escolhido o dia 8 de dezembro como início do Ano da Misericórdia, por ser a data do fechamento do Concílio. “Desta maneira, o Santo Padre propõe a fé ao homem de hoje e pede para que a Igreja esteja próxima à humanidade”, concluiu. (LMI)

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