Arcebispo Emérito de Manaus celebra 50 anos de vida sacerdotal

Manaus – Amazonas (Terça-feira, 02-06-2015, Gaudium Press) Na última semana, o bispo emérito de Manaus, Dom Mário Pasqualotto, celebrou seus 50 anos de vida sacerdotal em Missa celebrada na Catedral Nossa Senhora da Conceição.

Neste dia, bispos estiveram presentes na cerimônia de ação de graças, entre eles, Dom Luiz Soares Vieira, Arcebispo Emérito de Manaus; Dom Gutemberg, bispo emérito de Coari; Dom Mário Antônio, bispo auxiliar de Manaus; e Dom Sérgio Castriani, Arcebispo de Manaus, além de sacerdotes, religiosos, leigos e jovens que prestaram suas homenagens a Dom Mário Pasqualotto.

Em sua homilia, o prelado não escondeu a alegria de poder celebrar os 50 anos dedicados ao sacerdócio, e solicitou aos jovens que se abram ao ministério da vida consagrada. “O que eu posso dizer, se não apenas agradecer por este dia, em primeiro lugar a Deus que me sustentou, que ele seja louvado e agradecido, e quero pedir pelos jovens, que descubram a alegria de se doarem, a alegria de amar. Que vocês jovens abram os corações para a vida sacerdotal, para a vida missionária”, disse.

Sobre o início de sua vocação, Dom Pasqualotto afirmou que “o chamado de Deus não foi um dia específico, mas teve toda uma formação, um processo, eu lembro que desde de pequeno, eu me preocupava com o lado social da igreja”. “E depois conheci os missionários do Pime, e sentia neles homens de Deus que me ajudaram neste caminho, e foi assim, eles me acompanharam, até que eu amadureci o chamado, e no dia 26 de junho de 1965 me tornei padre”, continuou.

“Tirado dentre os pobres e constituídos servos dos pobres” é seu lema sacerdotal, pois sempre acreditou que sua vida foi caracterizada por esse fator. “Minha família foi humilde, eu sempre tive uma predileção especial pelos pobres, acho que é daí que nasce esse meu amor pelos tóxico-dependentes.”

O outro Arcebispo Emérito da Arquidiocese de Manaus, Dom Luiz Soares Vieira, relatou o testemunho de fraternidade de Dom Mário Pasqualotto. “Realmente, eu vivi com Dom Mário vários anos, e realmente ele é um amigo, irmão muito querido, ele traz no lema episcopal ‘Que todos sejam um’, e foi isso que ele testemunhou na Igreja de Manaus, a fraternidade com os irmãos”, lembrou.

No final da celebração, o prelado de 50 anos de vida sacerdotal agradeceu pelas homenagens feitas pelos fiéis, recebendo os aplausos calorosos e congratulações do público presente na Catedral. (LMI)