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Sacerdote húngaro que morreu protegendo a Eucaristia é declarado mártir

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Cidade do Vaticano (Segunda-feira, 13-11-2017, Gaudium Press) No dia 08 de novembro, o Papa Francisco assinou o decreto de reconhecimento do martírio do sacerdote húngaro Janos Brener, o qual lhe abre o caminho direto à sua próxima beatificação. O Mártir foi assassinado por ódio à Fé no dia 15 de dezembro de 1957 durante a perseguição religiosa da ditadura comunista.

O Padre Brener nasceu em Szombathely, Hungria, no dia 27 de dezembro de 1931 e foi ordenado sacerdote no dia 19 de junho de 1955. O jovem sacerdote iniciou seu ministério pastoral como vigário paroquial em Rábakethely e se dedicou com especial esmero à pastoral juvenil. Somente um ano depois, em 1956, a perseguição comunista se intensificou em seu país e sua atividade apostólica despertou as suspeitas das autoridades.

Para colocar fim em sua vida, os assassinos fizeram uma armadilha chamando o Padre Brener para levar a Eucaristia a um enfermo grave. O sacerdote saiu para cumprir com seu dever pastoral fora do povoado e ao cruzar uma colina foi abordado pelos bandidos que lhe atacaram com 32 apunhaladas.

As pessoas que viviam perto do lugar do atentado chamaram ao médico, mas no momento em que chegou, o sacerdote já havia falecido. As testemunhas afirmaram que o mártir nunca deixou de defender as hóstias consagradas que levava consigo. A Igreja em Szombathely, Hungria, celebra o ano comemorativo do Padre János Brenner desde o dia 17 de dezembro de 2016. (EPC)

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