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Papa apela por religiosas sequestradas na Nigéria

Cidade do Vaticano (Segunda-feira, 18-12-2017, Gaudium Press) Após concluir a oração mariana do Angelus, neste domingo, 17/12, o Papa Francisco fez um apelo pela libertação de seis religiosas sequestradas na Nigéria.

Antes de pedir que os fiéis rezassem uma ave-Maria nas intenções das religiosas, o Papa disse:
“Uno-me de coração ao apelo dos Bispos da Nigéria pela libertação das seis irmãs do Coração Eucarístico de Cristo, sequestradas há cerca de um mês em seu convento em Iguoriakhi. Rezo com insistência por elas e por todas as outras pessoas que se encontram nesta dolorosa condição: que possam, por ocasião do Natal, retornar finalmente a suas casas. Rezemos juntos por elas: Ave Maria…”.

Sacerdotes e seminaristas presos na Índia

A perseguição aos católicos não tem fronteira e nem tempo litúrgico para ser perpetrada. A cada hora uma informação nova chega dando conta de algum tipo de perseguição.

Ainda agora a Polícia Indiana deteve sacerdotes e seminaristas por cantarem canções natalinas, durante a preparação para as comemorações do nascimento do Senhor.

A prisão ocorreu na última quinta-feira, 14 de dezembro, na cidade de Satna, que fica bem no centro da Índia.
Por cantarem músicas de natal, dois sacerdotes e 30 seminaristas foram presos.

Tanto os sacerdotes quanto os seminaristas pertencem ao Colégio Teológico de Santo Efrem e foram presos enquanto cantavam canções natalinas nas ruas ao se dirigirem a Igrejas e lugares de culto cristão em Satna.

Cantar cânticos natalinos na preparação para o Natal é uma tradição repetida desde que foi inaugurado na região o Colégio Teológico de Santo Efrem.

Os religiosos foram denunciados por um grupo de ativistas hindus que alegaram um suposto crime de incitação à conversão. Um motivo suficiente para ser detido.

De acordo com o diário local ‘Mumbai Mirror’, a conferência dos bispos católicos da Índia expressou sua profunda tristeza pelo ataque que os seminaristas e sacerdotes sofreram.

Oito sacerdotes que foram até a delegacia onde estavam presos os religiosos foram mantidos sob custódia da polícia. (JSG)

 

 

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