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No Sul, Missa celebra os 77 anos de nascimento de Maria Amida Kammers

Florianópolis – Santa Catarina (Sexta-feira, 12-01-2018, Gaudium Press) A Arquidiocese de Florianópolis celebra a história de vida e devoção da jovem Maria Amida Kammers no próximo dia 14 de janeiro, quando ocorrerá uma Santa Missa em ação de graças pelos 77 anos do nascimento da religiosa. O Padre Bertolomeu Gorges presidirá a cerimônia.

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Descendente de imigrantes luxemburgueses, Maria Amida nasceu em Santa Filomena, no município de São Pedro de Alcântara. No mesmo dia em que veio para o mundo, em 14 de janeiro de 1941, foi batizada na Igreja Matriz de São Pedro de Alcântara.

Em janeiro de 1944, a família de Maria Amida resolve se mudar para Rancho Queimado, a fim de buscar melhores condições de vida.

No município catarinense, Maria Amida fez sua Primeira Comunhão e, ao completar 16 anos, enquanto buscava trabalho e possibilidades de continuar a estudar, passou a residir em Santo Amaro da Imperatriz junto com uma família que possuía sólida amizade com seus pais.

Depois de se inscrever e participar do processo formativo da Pia União das Filhas de Maria, em 11 de dezembro de 1960, Maria Amida é admitida oficialmente na associação de caráter devocional leigo formada apenas por mulheres.

Passado um ano de sua admissão às Filhas de Maria, em 25 de novembro de 1961, aos 20 anos, ela teve sua casa invadida e por não ceder aos desejos sexuais dos agressores, foi brutalmente assassinada enquanto defendia sua castidade.

No dia seguinte, após a realização de velório na residência dos pais, o sepultamento foi acompanhado por uma multidão que desejava manifestar condolências à família da jovem, que teve seu corpo enterrado no Cemitério da Igreja dedicada a São Bonifácio, em Taquaras.

Desde então, é vista pela população catarinense como “Mártir da Castidade”, uma vez que são diversas as pessoas que afirmam ter recebido graças e favores por intercessão de Maria Amida e que reconhecem a autenticidade de seu martírio.

Recentemente, o Arcebispo de Florianópolis, Dom ‎Wilson Tadeu Jönck, aprovou a oração oficial pedindo graças pela intercessão da religiosa. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações Arquidiocese de Florianópolis

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