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Arquidiocese do Rio prepara-se para as “24 horas para o Senhor”

Rio de Janeiro (Segunda-feira, 05-03-2018, Gaudium Press) Durante o período quaresmal, a Arquidiocese do Rio de Janeiro promoverá mais uma vez as “24 horas para o Senhor”.

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A iniciativa acontecerá entre os dias 9 e 10 de março. Neste período, as igrejas de todo o mundo abrirão as portas para que os fiéis busquem o Sacramento da Reconciliação.

Organizada pelo Pontifício Conselho para a Promoção da Nova Evangelização, a iniciativa tem motivação do próprio Papa Francisco.

Em unidade com o Santo Padre, a Coordenação de Pastoral da Arquidiocese preparou um subsídio com a “Hora Santa” para as comunidades, a fim de que os fiéis se preparem para a vigília de confissões e adoração eucarística.

No mês de fevereiro de 2014, o Papa fez um apelo para que as pessoas realizassem, ao longo da Quaresma, um dia de oração e confissões em preparação para a Páscoa.

Nesta edição, o evento tem como tema: “Contigo está o perdão” (Sl 130, 4) e começará na sexta-feira, 9 de março, e será encerrado no dia 10. Vale ressaltar que no Rio, todos os vicariatos terão programação especial para celebrá-lo.

Dois cardeais, sendo o Arcebispo Orani João Tempesta e o prefeito da Congregação para a Educação Católica da Santa Sé, Giuseppe Versaldi, estarão presentes na Missa que ocorrerá na Igreja Nossa Senhora do Carmo da Lapa do Desterro, na Lapa, no dia 10 de março, às 9h.

Segundo o coordenador arquidiocesano de pastoral, Cônego Cláudio dos Santos, “há alguns anos, o Papa Francisco pediu que, durante o período da Quaresma, como Igreja em saída, vivêssemos esse momento, a fim de suscitar no coração das pessoas o apelo de conversão que a Quaresma traz”.

Sobre o subsídio que foi enviado a todas as paróquias para a vivência dessas “24 Horas para o Senhor”, que serão contempladas com oração e penitência, o Cônego Cláudio explicou que o objetivo da ação “é suscitar no coração das pessoas o desejo de uma vida nova e de levar a presença de Deus através das confissões e atendimento às pessoas”, pois “é um tempo de lembrá-las de buscarem a Deus”. “E não visamos àquelas pessoas que já estão na Igreja: nosso foco são principalmente as que ainda não estão ou as que se encontram distantes. Por isso também fazemos celebrações nas ruas”, completou. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações Arquidiocese do Rio de Janeiro

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