Coragem, Paciência, Generosidade, Solidariedade, assim define Papa os Guardas Suíços
Cidade do Vaticano (Sexta-feira, 04-05-2018, Gaudium Press) A última atividade do Papa Francisco na manhã desta sexta-feira foi receber, na Sala Clementina, os Guardas Suíços Pontifícios, acompanhados de seus familiares e amigos, já tendo em vista a cerimônia de juramento dos Guardas a ser realizada na tarde do próximo domingo, no Pátio São Dâmaso, no Vaticano.
Trabalho perseverante de fidelidade
“A Guarda Suíça desempenha, diariamente, um serviço precioso ao Sucessor de Pedro, à Cúria Romana e ao Estado da Cidade do Vaticano. Trata-se de um trabalho perseverante de fidelidade ao Papa, que, em 1527, teve um momento crucial, quando seus predecessores sacrificaram suas vidas durante o “saque de Roma”, disse o Papa em sua saudação.
Francisco recordou nas palavras dirigidas aos guardas e seus familiares que a Guarda Suíça Pontifícia presta seu serviço, por um período, ao Papa e à Santa Sé, durante o qual tem a oportunidade de fazer uma experiência particular da universalidade da Igreja, fortificar a sua fé e a sua pertença à comunidade eclesial.
Conselhos
“Jamais se cansem de encontrar o Senhor na oração comunitária e pessoal, na escuta atenciosa à Palavra de Deus e na participação fervorosa da Eucaristia. O segredo da eficácia do seu trabalho, aqui no Vaticano, como dos seus projetos pessoais, é a constante referência ao Senhor”, aconselhou o Papa aos atentos Guardas que o ouviam.
A propósito do trabalho dos diversos corpos de Guarda, Francisco afirmou que trata-se de um gesto heroico, um constante convite a manter viva a sua coerência à fé católica, à amizade com Jesus e ao amor pela Igreja, segundo suas virtudes próprias de coragem e paciência, generosidade e solidariedade.
A saudação do Pontífice foi com uma renovada renovando sua gratidão e apreço pela sua disciplina, pertença eclesial, discrição e profissionalismo austero, mas sereno, no desempenho do seu serviço prestado pela Guarda Suíça Pontifícia. (JSG)
Deixe seu comentário