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Livro conta a história dos 400 anos da Igreja Católica no Uruguai

Uruguai – Montevidéu (Quarta-feira, 09-05-2018, Gaudium Press) No dia 03 de maio, na Torre de Telecomunicações em Montevidéu -e no marco do ato cultural da Festa São Felipe e Santiago- foi apresentado o livro “Desde a matriz, 400 anos de presença e serviço da Igreja no Uruguai”. A obra, ricamente ilustrada, não é “uma história científica, mas uma crônica da identidade católica em nossa sociedade”, segundo expressou o Cardeal Daniel Sturla, Arcebispo de Montevidéu e um dos autores.

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O Arcebispo expressou durante a apresentação que “muitas vezes se ignora a presença da Igreja em nosso país e em suas raízes”, algo que quer ser subsanado com a difusão da obra, que tem como objetivo também atender ao pedido do Papa na última visita Ad limina dos Bispos uruguaios, para que “cuidem das raízes”. Em sua intervenção o purpurado recordou a diversos católicos que foram fundamentais na ‘construção’ da nacionalidade uruguaia.

Também intervieram durante a apresentação Paulo Olascoaga e Natalia Espasandín, os outros coautores de “Desde a matriz”.

Em sua intervenção, Paulo Olascoaga recordou que “quando era jovem alguém me ensinou que a Fé se nutre da memória e que quando alguém agradece sua história se acrescenta o amor”. Nesse sentido, ressaltou que entre os resultados mais importantes do livro está “o conhecer ou reconhecer coisas da história da Igreja e agradecer a muitas dessas coisas que, tomadas e atualizadas, nos ajudam a viver nossa Fé”.

Por sua vez Espasandín, produtora gráfica, informou que para a confecção do livro se utilizaram “fotos, selos, desenhos, gravuras, pinturas, litografias, cartas e uma quantidade enorme de documentos”, buscando “pequenas histórias nas imagens”, destacando “certo grau de beleza”, com um marcado “cuidado do estético”.

Os autores quiseram que seus nomes não aparecessem na capa do livro, pois a publicação é “uma obra coletiva, de muitos autores, investigadores, fotógrafos, muitos deles aqui presentes, aos quais temos que agradecer”, nas palavras do Olascoaga. (EPC)

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