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Arcebispo afirma que a nova memória de Maria como Mãe da Igreja é “algo profético”

Los Angeles – Estados Unidos (Sexta-feira, 18-05-2018, Gaudium Press) Dom José Gomes arcebispo de Los Angeles, nos Estados Unidos, fez uma reflexão sobre a maternidade espiritual da Virgem Maria onde ele trata da nova memória de Maria enquanto “Mãe da Igreja”.

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O arcebispo afirma que a nova memória é “algo profético”. A primeira vez em que se celebrará esta memória será na próxima segunda-feira, dia 21 de maio.

Em sua página semanal, Dom Gomes, conta que os primeiros cristãos “tinham uma consciência profunda de que a Igreja era sua “mãe” espiritual, que lhes dava à luz no batismo, constituindo lhes filhos de Deus através dos sacramentos”.

Também no Novo Testamento “os apóstolos sempre se referiam aos fiéis como seus filhos espirituais, espelhando assim novamente sua compreensão de que a Igreja é nossa mãe e nossa família”.

“Nisto, -afirma Dom Gomes- os primeiros cristãos entenderam que Maria era o símbolo perfeito da maternidade espiritual da Igreja”. Por isso e prelado afirma que a nova memória a ser celebrada no dia 21 próximo é um “um profético redescobrimento de uma antiga devoção”.

Continua o arcebispo em sua reflexão:

“É um belo mistério sobre o que qual podemos refletir: Como o plano de Deus para a Redenção do mundo tem seu início no seio de uma mãe. A obra de amor de Maria, seu “Sim” ao chamado de Deus, é o que traz o Deus vivo ao mundo na pessoa de Jesus.

O Arcebispo de Angeles sublinhou que a memória da “Virgem Maria, Mãe da Igreja é importante para que todos “redescubramos estes pensamentos nesse tempo em que a ideia da pessoa humana se está perdendo, neste momento em que o significado da família e o papel das mães e dos pais vieram abaixo devido às forças ‘despersonalizantes’ de nossa sociedade”.

Dom Gomes afirma também que “a imagem de Maria como Mãe da Igreja nos ajuda a ver que a família é essencial para favorecer o plano de Deus para a criação. Nos ajuda também a ver nossa própria importância, a importância de cada um de nós, diante dos olhos amorosos de Deus”.

Para concluir, Dom José Gomes afirmou:
“Considero que esta nova memória litúrgica é algo profético. Saber que Maria é a Mãe da Igreja é começar a compreender as profundidades do amor de Deus para conosco”.

“Como fizeram os cristãos de todas as épocas, todos devemos recorrer hoje a Maria para pedir sua intercessão e sua ajuda materna. Temos que aprender a amá-la como uma mãe e pedir-lhe que nos ensine a viver como ela viveu, com a mesma bonita liberdade e alegria de seguir a Jesus e de estar a serviço do plano de Deus para nossas vidas”. (JSG)

 

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