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Toda catequese começa na família, lembra Arcebispo de Curitiba

Redação (Sexta-feira, 24-08-2018, Gaudium Press) Todo processo de evangelização começa com a catequese, sendo os catequistas os primeiros evangelizadores, segundo o Arcebispo de Curitiba, Dom José Antônio Peruzzo.

Toda catequese começa na família, lembra Arcebispo de Curitiba

O presidente da Comissão para a Animação Bíblico-Catequética da CNBB afirmou que toda catequese começa na família, com os pais, e se estende pela comunidade e atinge toda a ação da Igreja.

Ao comentar o Dia do Catequista, comemorado pela Igreja no Brasil em 26 de agosto próximo, Dom Peruzzo ressaltou que “ser catequista é muito mais uma vocação do que uma funcionalidade”.

Ser catequista, prosseguiu, não é apenas exercer algumas atividades em um horário programado, mas sim uma maneira de internalizar, de levar para dentro de si o que crê, o que professa e depois partilhar com quem precisa aprender a crer e professar.

“Entendo isso como vocação. Cabe também interpretar como missão àqueles a quem o Senhor chamou. Se vocação é chamar, o Senhor não chamou ninguém para os seus consumos vocacionais”, disse o arcebispo.

Entrevistado pelo site da CNBB, Dom Peruzzo recordou ainda que todos os relatos bíblicos de vocação trazem consigo uma missão e uma responsabilidade.

“Eu gostaria de agradecer primeiro aos catequistas do Brasil por terem acolhido o pedido, aceitado o chamado, por terem abraçado a missão. É imenso o serviço que prestam, mas o campo de trabalho e os desafios também são imensos, provavelmente maiores que as nossas forças, mas foi assim nos primeiros dias do Cristianismo e os discípulos, apóstolos foram vencedores porque foram repletos do Espírito Santo”.

Por fim, o prelado desejou votos de gratidão a todos os catequistas pelo seu dia. “Neste dia do catequista entre muitos votos de gratidão eu gostaria de lhe desejar que o Espírito Santo continue a sustentá-lo, a sustentá-la, a servir, porque isso lhe faz tanto bem! Quantas e belas experiências, não?! Um grande abraço, com muita gratidão, querido catequista!”, concluiu. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações da CNBB

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