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Diocese de Leiria-Fátima celebra seu padroeiro Santo Agostinho

Portugal – Leiria (Terça-feira, 28-08-2018, Gaudium Press) Nesta terça-feira, 28, a Diocese de Leiria-Fátima celebra o seu padroeiro: Santo Agostinho. Para festejar essa data, o Bispo local, Cardeal Antônio Marto, presidirá uma Santa Missa às 21h.

Diocese de Leiria-Fátima celebra seu padroeiro Santo Agostinho

Além disso, a Diocese portuguesa anunciou que o museu da cidade, instalado no convento anexo à igreja de Santo Agostinho, promove hoje um dia gratuito, entre as 09h30 e as 17h30, e a partir das 16h00, está agendada uma visita guiada a todo o edifício.

O vigário geral da Diocese, Padre Jorge Guarda, reforçou o convite feito aos fiéis para participarem da celebração presidida pelo Cardeal na igreja do Convento de Santo Agostinho, e a aproveitarem para visitar o museu.

O sacerdote ressalta que são especialmente convidados os que estão empenhados na vida da Igreja local de Leiria-Fátima. “Sacerdotes, religiosos e religiosas e os leigos que colaboram na ação apostólica, particularmente os que estão ligados aos serviços e conselhos diocesanos, bem como aos movimentos, associações e novas comunidades”, afirmou.

Santo Agostinho foi escolhido como Padroeiro da Diocese de Leiria desde a sua restauração, ocorrida no ano de 1918. Um dos motivos dessa escolha pode ter sido a pertença deste território ao Mosteiro de Santa Cruz de Coimbra, até a sua criação como Diocese, em 1545. A igreja começou a ser construída em 1577 e o complexo conventual dois anos mais tarde, 1579.

A Diocese comemora e celebra também os 100 anos da restauração do seu bispado, com a bula ‘Quo vehementius’ assinada pelo Papa Bento XV, a 17 de janeiro de 1918.

Santo Agostinho nasceu a 13 de novembro de 354, em Tagaste, na Argélia, e morreu a 28 de agosto de 430; Aos 32 anos de idade converteu-se ao catolicismo; Foi ordenado sacerdote, em 391, em Hipona, e nomeado bispo desta diocese quatro anos depois, com mais de uma centena de obras, as mais famosas são as ‘Confissões’ e ‘A cidade de Deus’. Foi canonizado por aclamação popular e reconhecido como Doutor da Igreja, pelo Papa Bonifácio VIII, em 1298. (EPC)

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