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Brasil está entre os cinco países que mais acessam o site da Santa Sé

Cidade do Vaticano (Quinta-feira, 12-08-2010, Gaudium Press) O Brasil está entre os cinco países que mais acessam o site vaticano. A informação é de Dom Lucio Adrian Ruiz, responsável pelo serviço de internet do Governatorado, em uma entrevista ontem ao jornal L’Osservatore Romano. Dom Lucio revelou, também, que em breve o site será disponível também em russo e árabe.

O Vaticano entrou na rede pela primeira vez no Natal de 1995, com uma mensagem de João Paulo II. O site como se vê hoje foi publicado por ocasião da Páscoa de 1997. Foi quando foram acrescentadas as seções navegáveis – Santo Padre, Cúria Romana, serviços de informação, arquivo. Segundo Dom Ruiz, o site oficial da Santa Sé www.vatican.va é “o modo virtual da presença do ministério de Pedro do Pontífice para a Igreja universal na internet” e “uma espécie de janela virtual do Papa na rede”.

O prelado revelou que estão em projeto ampliações no site. Uma delas deve ocorrer na seção sobre os pontífices, que até agora traz informações somente até Leão XIII, junto ao arquivo de vídeos. Depois, serão publicados dados relacionados com a atividade diplomática da Santa Sé. Além disso, está em finalização a disponibilização da página em russo e árabe, além dos idiomas já existentes – italiano, francês, inglês, português, espanhol, alemão, chinês e latim.

Ao falar sobre os usuários do site, Dom Ruiz revelou que o horário de maior tráfego de acessos é entre as 15 e 24 horas, horário de Roma. “Por ordem, os primeiros dez maiores acessos são de usuários dos Estados Unidos, Itália, Espanha, Alemanha e Brasil, seguidos pela Coréia do Sul, México, Canadá, França e China”.

Para administrar a segurança do site, o Governatorado colabora com a Interpol, a Polícia das telecomunicações e a inteligência italiana. “Temos, além disso, uma grande ajuda das empresas que produzem os sistemas de segurança. E além da relação fornecedor-cliente, há um grande afeto pelo Papa que reúne esforços verdadeiramente importantes”, explicou o responsável vaticano pela internet.

 

 

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