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As doenças da incredulidade

Redação (Terça-feira, 13-11-2017, Gaudium Press) Um sacerdote anônimo de Zaragoza obteve por meio de sua experiência nos púlpitos de diversas comunidades cristãs, a compreensão de doenças graves que apenas se davam durante as celebrações.

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Tal ocorrência desejava ele combater, no entanto, essas enfermidades se tornavam tão mais expansivas quanto maior o número de fiéis.

Aqui está a relação de algumas dessas doenças contraídas pela abeertura à incredulidade: 

Afasia litúrgica: É um súbito bloqueio dos órgãos vocais que ocorre nas pessoas ao entrarem pela porta da igreja. Nota-se durante os cânticos, nas respostas ao fim das orações e, inclusive, na hora de dizer “amém” ao receber a comunhão.

Vanguardofobia: Basta penetrar no santuário e não tarda em aparecer: pernas tremem e um medo implacável impede o indivíduo de pôr-se nos primeiros bancos da igreja. Sentem-se, talvez, aludidos com os apertos de Jesus no Evangelho aos fariseus, acusados de ocupar os primeiros lugares. É um mal muito útil para casos de incêndio.

Dupla corrente auricular: É a enfermidade mais grave. Deve-se a ampla abertura nos condutores auriculares permitindo que o som entre por um ouvido e saia, imediatamente, pelo outro, sem passar pelo cérebro, nem pelo coração. Os sintomas se intensificam em casos de avisos finais ou recomendações.

Síndrome Homilética: Trata-se de um estado de semi-transe. O paciente tende a perder o contato com a realidade e, em pouco tempo, entra numa total inconsciência. Apenas se manifesta quando o sacerdote começa a homilia. Desaparece quando os demais se põem em pé para cantar o Credo.

Precaução e antídoto

Precisamos nos precaver para que esses males não se abatam sobre nós. Pois, devemos tirar da Missa todo o proveito, visto que o Santo Sacrifício é a obra mais santa e agradável a Deus, é o que faz aplacar a cólera do Altíssimo, abater as forças do inferno, além de obter graças mais abundantes para os homens.

“O ponto verdadeiramente vital da luta da Revolução e da Contra-Revolução está em que sejam celebradas muitas Missas. Bem como d’Ela participem, também convenientemente os fiéis, quer acompanhando o rito da Missa, quer comungando […]. Se acabassem as Missas, a Revolução acabaria por tomar conta do mundo num instante” (Plinio Corrêa de Oliveira 22/08/88).

“A Missa é o elemento essencial para a luta. É a melhor arma, é a melhor muralha. E a melhor forma de estarmos ligados ao Céu”(Mons. João 10/05/10).

Portanto, cabe a todos fazer jus às graças que nos são obtidas todos os dias através das Missas. Assim como a Terra precisa do Sol, também os homens necessitam das Missas, pois, caso contrário, seriam privados de todos os bens e sobrecarregados de todos os males.

 

Por Irmã Aline Karolina de Souza Lima

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