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Rio de Janeiro se prepara para a inauguração da exposição “Maria entre nós”

Rio de Janeiro (Segunda-feira, 19-01-2018, Gaudium Press) As aparições de Nossa Senhora serão retratadas na exposição “Maria entre nós”, que terá sua inauguração no dia 30 de janeiro, às 18h, no Museu Arquidiocesano de Arte Sacra (MAAS), situado no subsolo da Catedral de São Sebastião, no Centro.

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A mostra contará com pinturas feitas a óleo, aquarela, gravura e graffiti, além de esculturas, desenhos, histórias em quadrinhos, poesias e apresentação musical.

Desde 2017 o museu começou a desenvolver a temática, inspirada na exposição “Maria, arte, fé e devoção”, por ocasião dos 300 anos do encontro da Imagem de Nossa Senhora Aparecida nas águas do rio Paraíba do Sul e do centenário das aparições de Nossa Senhora de Fátima na Cova da Iria, em Portugal.

A bacharel em belas artes Bruna Azevêdo, pela primeira vez, vai expor uma obra no MAAS. De acordo com ela, “será uma pintura sobre madeira de Nossa Senhora Akita”. “Venho de família católica e portuguesa. Então, temos um forte relacionamento com a Igreja e os santos. Sou devota de São Jorge, nasci no dia dedicado a ele e aprendi as leis cristãs. Minha avó, a matriarca da família, era muito devota de Nossa Senhora de Fátima. De certa forma, também é uma maneira de homenageá-la, mesmo não sendo uma obra de Nossa Senhora de Fátima”, contou.

Por sua vez, o músico Gabriel Lucena destacou a mostra como uma oportunidade. “Vamos apresentar uma versão de um canto atribuído a São Simão Stock, santo para quem Nossa Senhora do Carmo apareceu e entregou o escapulário”.

“Será uma apresentação junto com Pierre Descaves e o Rafael Araújo. Na abertura, vamos apresentar o canto ‘Flos Carmeli’, entoado pelos monges carmelitas no Dia de Nossa Senhora do Carmo. Tocar nesta exposição é especial. Vejo como uma delicadeza de Nossa Senhora, que está sempre nos amparando”, enfatizou.

Já o pároco da Igreja Divino Espírito Santo, em Brasília, Padre Cristiano José Soares Sanches, também fará parte da exposição junto com sua poesia. Para o religioso, escrever “é uma maneira de dizer a importância das pessoas na minha história”.
“Sou profundamente marcado pelo texto de Ariano Suassuna ‘O Auto da Compadecida’, em que João Grilo tinha versinhos para dizer a Nossa Senhora quando a encontrasse. Foi então que me dei conta de que as pessoas que têm facilidade em escrever precisam elaborar textos para deixar para as outras pessoas. Essa é a primeira poesia que escrevo para expor e, depois dessa ousadia, muito amigos já me disseram para publicar esses textos”, relatou o Padre Cristiano. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações Arquidiocese do Rio de Janeiro

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