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Francisco visitará 16ª paróquia de sua diocese

Cidade do Vaticano (Quarta-feira, 21-02-2018, Gaudium Press) Domingo, 25 de fevereiro, o Papa Francisco visitará a 16ª paróquia de sua diocese. Ele irá até a Igreja de São Gelásio I, Papa, onde celebrará missa.

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O Santo Padre deixa o Vaticano às 16h e dirige-se até o bairro Ponte Mamolo, e ali estarão prontos para recebe-lo o arcebispo vigário, Dom Angelo de Donatis, o bispo auxiliar Dom Guerino di Tora, o pároco Pe. Giuseppe Raciti, o vice-pároco, Pe. Alfio Carbonaro e o colaborador paroquial Pe. Miguel Prieto, um sacerdote de origem espanhola que foi ordenado no Brasil, em Brasília.

Programa da visita

Iniciando sua visita, Francisco encontra-se com crianças, jovens catequistas, animadores e famílias. Também encontrará, logo no início de sua visita, com enfermos, idosos, pobres e agentes da Caritas.

Após este primeiro contato com paroquianos, Francisco terá uma conversa particular com dois jovens. Eles são imigrantes oriundos da Gambia, têm 18 e 25 anos e foram acolhidos pela paróquia como hóspedes.

Após o contato com os dois gambianos, o Papa atenderá alguns fiéis em confissão.

Por volta das 18h, Francisco presidirá a missa que será concelebrada por párocos atuais da região, os eméritos e ainda sacerdotes amigos da comunidade.

A segunda leitura da liturgia será proclamada por um paroquiano cego.

Pe. Giuseppe, atual Pároco Igreja de São Gelásio I, Papa, garante:
“A comunidade está em fermento e se prepara com muita oração e trabalho para acolher o Papa do melhor modo possível”,

A Paróquia e suas atividades

A Paróquia de São Gelásio I Papa foi instituída em 1972 e está localizada bem no centro do bairro romano de Ponte Mamolo.
Ela é frequentada assiduamente por centenas de fiéis. Muitos destes frequentadores são jovens que participam das atividades do oratório.

Uma das crianças que participavam do catecismo paroquial era Giulia Rinaldo. Ela morreu vitimada pelo terremoto que abalou o centro da Itália em 24 de agosto de 2016.
A história de Giulia tornou-se conhecida pelo fato de ela ter transformado seu corpo em escudo para proteger a irmã menor Giorgia que, assim teve salva sua vida quando sua
Casa, em Pescara del Tronto, desabou.

A Giulia foi dedicada a sala do catecismo que ela frequentava.

Pastoral social

A paróquia ajuda cerca de 250 necessitados a quem distribui alimentos e roupas.

Às quintas-feiras, funciona o refeitório, que oferece café da manhã e almoço para mais de 50 pessoas, moradores de um abrigo em um parque vizinho.

Os segundos domingos de cada mês são dedicados às famílias. Depois da missa, às 10h, há debates sobre vários temas. O itinerário deste ano abrange a vida cotidiana.

Para responder ao convite do Papa por uma “Igreja em saída”, nasceram quatro comunidades eclesiais de base, que promovem encontros nas casas dos fiéis para a leitura e a meditação do Evangelho. (JSG)

 

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