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“Jesus ressuscitado quer ser encontrado por nós na Galileia”, diz Cardeal Rocha

Aparecida – São Paulo (Sexta-feira, 20-04-2018, Gaudium Press) A 56ª Assembleia Geral da CNBB, em Aparecida, chegou ao seu fim nesta sexta-feira, 20 de abril, após celebração eucarística presidida pelo Arcebispo de Brasília e presidente da CNBB, Cardeal Sergio da Rocha.

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Em sua homilia, o Cardeal Rocha destacou que “o serviço aos pobres e fragilizados, da caridade, da justiça e da paz é uma exigência da fé que nós professamos e uma consequência do encontro com Cristo na Eucaristia”.

“Jesus ressuscitado quer ser encontrado por nós na Galileia”, afirmou o purpurado.

Em seguida, Dom Sergio fez a oração em agradecimento pela realização da assembleia, bem como pela conferência episcopal, pela Igreja no Brasil, pela aprovação do documento sobre a formação dos presbíteros da Igreja no Brasil, pela convivência fraterna entre os bispos, por todos os estudos e pronunciamentos e ainda pelo Ano do Laicato.

“Agradecemos a Deus a tantos fieis leigos e leigas que se dedicam tanto e tão generosamente a ação pastoral e missionária em nossas comunidades, mas também em diversas ambientes da sociedade”.

Após refletir as leituras do dia, o cardeal ressaltou que a palavra indica traços fundamentais da Igreja que os fiéis devem seguir, assim como atitudes que se deve cultivar continuamente, pessoalmente e em comunidade. “A Igreja vive do encontro com o Senhor ressuscitado através da palavra, da Eucaristia, da oração e da contemplação”.

O Arcebispo de Brasília também recordou o pedido de Deus no salmo de hoje: “Ide pelo mundo e pregai o evangelho”.

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“Saímos dessa assembleia e desta Eucaristia revigorados na fé, fortalecidos na unidade e dispostos a caminhar com redobrado empenho ao encontro dos pobres que esperam pela boa nova de Jesus Cristo”, explicou.

Finalizando sua homilia, Dom Sergio da Rocha pediu a bênção de Nossa Senhora Aparecida e alertou a necessidade dos fiéis de permanecerem em Cristo.

“O encontro pessoal e comunitário com Cristo”, segundo o purpurado, especialmente na Eucaristia, “será sempre a fonte maior e o sustendo de nossa comunhão e de nossa missão”.

“Continuemos unidos rezando uns pelos outros, firmes na fé, unidos na missão, dando testemunho do nosso amor pela nossa Igreja”, concluiu. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações da CNBB

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