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Irmãzinhas dos Pobres completam 150 anos de presença nos EUA

Estados Unidos – Washington (Terça-feira, 07-05-2019, Gaudium Press) As Irmãzinhas dos Pobres passaram nos últimos anos do seu habitualmente silencioso ambiente de serviço na saúde e atenção aos anciãos às primeiras páginas dos meios de comunicação dos Estados Unidos ao defender sua comunidade das onerosas multas do chamado mandato antinatalista. Esta posição lhes permitiu dar um necessário testemunho na vida pública ao acudir as cortes para defender seus direitos e fez que muitos conhecessem o trabalho que realizam em todo o país. Poucas pessoas conhecem, no entanto, que as religiosas vivem um Ano Jubilar que comemora os 150 anos de sua chegada ao país norte-americano.

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A congregação foi fundada em 1839 por Santa Jeanne Jugan na França. “Inspirada pelo Espírito Santo, ela dedicou sua vida ao cuidado dos anciãos pobres”, recordou a comunidade religiosa na apresentação do Jubileu. “Do humilde coração de Jeanne Jugan fluiu uma grande onda de caridade que eventualmente se estendeu a todo o mundo. Esta onda chegou à América no dia 13 de setembro de 1868, quando sete Irmãs chegaram ao Brooklyn, Nova York, depois de uma longa viagem oceânica para estabelecer a primeira comunidade na América”.

A comunidade cresceu rapidamente nos Estados Unidos, com 13 lares fundados em apenas quatro anos, e hoje conta com 27 lares em todo o país. “As Irmãzinhas acreditam que sua missão é mais urgentemente necessária hoje do que nunca, quando a povoação dos Estados Unidos envelhece rapidamente, emergem novos modelos de cuidado da velhice e o respeito pela dignidade humana é desafiado”, indicaram as religiosas.

As Irmãzinhas dos Pobres apresentam sua celebração não apenas como um tributo ao passado de sua ordem, mas como “um tempo de reflexão, renovação do compromisso e do planejamento estratégico para os próximos 150 anos”, empregando o lema “Alimentar a chama”. “As Irmãzinhas valorizam o carisma fundacional de Santa Jeanne Jugan como uma chama preciosa e estão ansiosas por passá-la às novas gerações”, indicou a apresentação. As religiosas afirmaram sua vontade de buscar “novas e mais criativas formas de chegar aos jovens para que sua vocação seja conhecida, amada e vivida com alegria por outros 150 anos”. (EPC)

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