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Compromisso do Instituto para o Matrimonio e Família pelo direito à vida

Buenos Aires – Argentina (Sexta-feira, 31-05-2019, Gaudium Press) Através de um comunicado datado de 30 de maio e assinado por sua diretora Myriam Mitrece de Lalorenzi, o Instituto para o Matrimonio e Família da Pontifícia Universidade Católica Argentina (UCA) compromete-se a “adotar todas as medidas que resultarem necessárias para a defensa de todos e cada um dos membros de da Argentina, especialmente os mais vulneráveis como são os nascituros e suas mães em situação maior ou menor vulnerabilidade”.

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O compromisso se baseia no “respeito à vida humana, desde sua concepção até seu fim natural, sobretudo das crianças em geral e, em particular, aqueles por nascer, ou seja de todo cidadão de qualquer idade ou condição”.

O Instituto defende uma educação “fundamentada nos valores indiscutíveis, de base científica e não ideológica, entre os que cabe sublinhar o irrenunciável direito e dever dos pais a serem os primeiros educadores de seus filhos”, e recorda que “o Estado deve oferecer um serviço educativo de maneira subsidiaria, acompanhando a função indelegável dos pais, que têm direito de poder escolher com liberdade o tipo de educação que querem das a seus filhos segundo suas convicções”.
Família baseada no casamento entre homem e mulher

“Porque entendemos que a família fundada no matrimônio entre homem e mulher, como instituição primária e básica da sociedade, deve ser respeitada e protegida por todo o sistema jurídico e político, para construir e manter uma sociedade onde todos seus membros gozem do direito à primordial tutela e finção que só a família, como primeira célula social, pode oferecer, promovendo o bem comum em todas as suas formas”, sustentam.

“Porque defendemos a saúde integral de todos os cidadãos e em particular, daqueles em situação de maior vulnerabilidade social”.
Finalmente, “porque somos promotores da cultura da vida e do amor, desejamos continuar o caminho de nossos antepassados juntando nosso trabalho cotidiano na construção de um país mais justo.”

“Assumimos o compromisso de adotar todas as medidas que se fizerem necessárias para a defesa de todos e cada um dos membros de nossa Nação.”

“Este é nosso compromisso irrenunciável e é o desejo legítimo das famílias argentinas e o dever que temos para com os que ainda não tem voz.
Se assim não fizermos, que Deus e a Patria nos processem”, concluem. (JSG)

(Da Redação Gaudium Press, com informações AICA)

 

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