Arcebispo de Los Angeles dirige peregrinação à Basílica de Guadalupe no México

México – Cidade do México (Terça-feira, 16-07-2019, Gaudium Press) O Arcebispo de Los Angeles, Estados Unidos, Dom José Gómez, presidiu uma Missa Solene na Basílica de Guadalupe na Cidade do México, como parte da peregrinação anual de sua Arquidiocese ao Santuário Mariano. Em sua homilia, o prelado invocou a proteção maternal da Santíssima Virgem sobre os mais vulneráveis, especialmente os mais necessitados e as crianças por nascer.

“Maria de Guadalupe é nossa Mãe”, pregou Dom Gómez, segundo reportou a ACI. “Esta é a bela verdade revelada em sua aparição em Tepeyac”. O Arcebispo recordou as palavras da Santíssima Virgem em suas aparições, com uma mensagem de consolo e de convite à confiança: “Não estou eu aqui que sou tua Mãe? Não estás sob minha sombra? Não sou eu tua saúde? Não estás por ventura em meu regaço? Que mais você precisa?”.

O prelado indicou que na Basílica a Santíssima Virgem se faz presente de uma maneira similar a quando visitou a sua prima Santa Isabel, levando em seu ventre a Jesus Cristo. A Ela “lhe pedimos que proteja as nossas famílias, aos nossos filhos, e especialmente aos vulneráveis, aqueles que vivem nas ruas, as crianças por nascer, os enfermos e anciãos, os imigrantes e refugiados que fogem da violência e o terror”.

Dom Gómez fez ênfase na estreita relação da Mãe de Deus com a história da salvação. “Jesus nasceu de Maria Santíssima para que cada um de nós possamos também ser filhos e filhas de Deus. É a verdade de quem somos”, comentou. “Somos os filhos de Deus agora, somos filhos de Maria, irmãos e irmãs de seu filho, Jesus”. Esta identidade de filhos é a origem da alegria que os peregrinos sentem ao entrar na Basílica, onde cada fiel reconhece a Nossa Senhora de Guadalupe como Mãe.

“Jesus nos chama a cada um de nós no dia de hoje mais uma vez a levar seu amor a todo o mundo, assim como Maria Santíssima o levou com Santa Isabel”, concluiu o Arcebispo. “Cada um de nós temos a mesma missão: levar Jesus aos nossos lares, ao nosso trabalho, às nossas conversas, a cada aspecto de nossa vida”. (EPC)