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Papa deseja que 2012 seja um tempo de esperança pacífica para o mundo inteiro

Cidade do Vaticano (Segunda-feira, 02-01-2012, Gaudium Press) Logo após presidir a celebração eucarística da Solenidade de Maria Santíssima Mãe de Deus, e do 45º Dia Mundial da Paz, o Papa dirigiu-se até a sacada de seus aposentos em frente à Praça São Pedro para recitar o primeiro Ângelus de 2012. Aos milhares de fiéis reunidos, o pontífice desejou “que o ano que se inicia seja um tempo de esperança pacífica para o mundo inteiro”.

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O Papa convidou a todos “a terem a paciência e a constância de buscar a justiça e a paz”

Em seu discurso, inicialmente, o Santo Padre convidou a contemplar a face de Deus, que foi revelada em Jesus por meio de sua Mãe. “Graças ao seu generoso ‘sim’, apareceu no mundo a verdadeira luz que ilumina todos os homens e nos foi reaberto o caminho da paz”, afirmou o pontífice. Neste domingo, comemorou-se também a Festa da Santa Mãe de Deus.

Logo em seguida, o Papa recordou a a celebração do Dia Mundial da Paz, que no dia 1º de janeiro de 2012 comemorou sua 45ª edição. Neste ano, o destaque do evento foi para os jovens. Neste sentido, o pontífice afirmou que nos tempos atuais “os jovens olham para o futuro com certa apreensão, manifestando aspectos de sua vida que merecem atenção, como a dificuldade de formar uma família e de encontrar um emprego estável”.

Apesar de todas as dificuldades e obstáculos enfrentados pelos jovens pelas demais seres humanos, o Santo Padre convidou a todos “a terem a paciência e a constância de buscar a justiça e a paz. A paz nunca é um bem plenamente alcançado, mas uma meta à qual todos devemos aspirar e pela qual todos devemos trabalhar”, disse.

Neste sentido, o pontífice enviou um recado também para os responsáveis pelas Nações. Bento XVI pediu para que eles “renovem a disponibilidade e o compromisso de acolher e favorecer esse anseio da humanidade à paz, confiando o ano que se inicia à intercessão de Maria, para que seja um tempo de esperança e de convivência pacífica para o mundo inteiro”.

Terminado o seu discurso, o Papa recitou a oração mariana. Logo após, Bento XVI saudou os fiéis em várias línguas e pediu o fim das guerras, das divisões e das inimizades entre os homens.

Com informações da Rádio Vaticano.

 

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