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Bento XVI pede orações pelas famílias e fala do exemplo de Santo Estevão na Audiência Geral

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Durante a audiência geral, Bento XVI fala sobre a força da oração

Cidade do Vaticano (Quarta-feira, 02-05-2012, Gaudium Press) Todos os meses, o Papa Bento XVI pede aos católicos que rezem por intenções concretas. Em maio, o Santo Padre solicitou orações para que sejam promovidas na sociedade, as iniciativas que defendam e reforcem o papel da família.

Segundo o Apostolado da Oração o pedido do Papa foi feito porque “se celebra, no final deste mês e início de junho, em Milão, Itália, o Encontro Mundial das Famílias. O apelo do Papa, é para que se promovam iniciativas que fortaleçam a família que está sendo atacada de diversos modos e se encontra fortemente debilitada”.

O Papa pede também que rezem para que, Nossa Senhora, Rainha do Mundo e Estrela da Evangelização, acompanhe todos os missionários no anúncio de seu filho Jesus.

“A Intenção Missionária deste mês, especialmente consagrado a Nossa Senhora, convida-nos a meditar sobre o papel de Maria na redenção, que foi um papel absolutamente único, já que a Mãe do Redentor tem um lugar bem determinado na História da salvação. Maria tornou-se não só a Mãe-progenitora do Filho do Homem, mas também a cooperadora generosa, de modo absolutamente singular”.

Rezar é sempre importante. Assim é que o Papa tem exortado os católicos sobre esse ponto. Assim é que, dando sequência às suas catequeses sobre a oração, o Papa Bento XVI falou nesta quarta-feira sobre o exemplo de Santo Estevão.
Segundo o Santo Padre, “a oração nos dá a luz para entender o mundo”

Santo Estevão, protomártir, diante do tribunal que o condena, pede perdão para os seus algozes e reza pedindo a  Jesus para receber o seu espírito.

Bento XVI explicou que a vida de Santo Estevão explica a história da salvação, narrada na Bíblia, a partir da luz de Cristo, para “demonstrar que nele se cumprem as profecias antigas e se inaugura um novo culto, que substitui os antigos sacrifícios pela oferta de si mesmo na cruz”.

O Papa disse ainda que, “ao ser levado ao suplício, Estevão se une ao Senhor, e sua reflexão sobre a escritura se converte em participação com a oração de Jesus em sua agonia, de modo que, movido pelo Espírito Santo, pode fazer suas as palavras que Cristo pronunciou na cruz, dirigindo-as agora ao Senhor Ressuscitado”. (LB/JS)

 

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