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Encontro das Famílias: a Missa de encerramento será desafio

Dublin – Irlanda (Sexta-feira, 17-08-2018, Gaudium Press) No próximo dia 26 de agosto, um domingo, em Dublin, na Irlanda, o Papa Francisco deverá presidir a Missa de encerramento do Encontro Mundial das Famílias.

Desafio

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Os organizadores desse Encontro presumem que a Missa de encerramento deva ser o maior evento europeu do ano. Pelos cálculos realizados, eles imaginam que serão recebidas 500 mil pessoas na Celebração Eucarística no Phoenix Park. E isto é visto como um desafio: 

“É uma missa para meio milhão de fiéis, com milhares e milhares de voluntários, 4 mil cibórios, mais de 3 mil pessoas no coral. Estamos sendo orientados pelo mestre de cerimônia papal, que é muito gentil e tem muita experiência nessas grandes missas. Mas essa logística é algo que nunca vivi antes”, revela o responsável pelo comitê litúrgico do Encontro das Famílias, padre Damian Mc Neice.

Cruz Papal: recorda João Paulo II

A celebração será na área da Cruz Papal, o local onde São João Paulo II celebrou a Eucaristia com a presença de mais de 1,2 milhão de pessoas no mês de setembro de 1979, quando ele realizou a primeira viagem de um Papa à Irlanda.

Padre Mc Neice informa mais detalhes:
“A área da Cruz Papal é o lugar ideal para esse evento. O foco será a cruz papal, mas será incorporado um arco de 55 metros de largura, onde haverá o presbitério de 19 metros de largura e 6 metros de altura”.

A Cruz Papal tem mais de 30 metros de altura e poderá ser vista de qualquer parte do gramado onde a multidão ficará durante a celebração.
As esperadas 500 mil pessoas serão divididas por áreas. Cada área terá capacidade para 1.100 fiéis.
Dezesseis telões e dezenas de alto-falantes de alta definição serão instalados para facilitar a participação dos fiéis na liturgia.

Paramentos e Cruz do Altar

Os paramentos que deverão ser utilizados por Francisco durante o congresso foram confeccionados por um ateliê polonês e apresentados essa semana pelo comitê litúrgico.

A cruz do altar foi esculpida em madeira no século 18 e estava sob os cuidados das irmãs carmelitas. “Os desenhos esculpidos na frente e na parte de trás da cruz contam a história da paixão e ressurreição de Cristo”, explicou o padre Mc Neice. (JSG)

 

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