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A rivalidade e a vanglória causam guerras, afirma Papa

Cidade do Vaticano (Segunda-feira, 05-11-2018, Gaudim Press) A partir do trecho do Evangelho de São Lucas (Lc 14,12-14), o Papa Francisco fez sua homilia durante a Santa Missa na Capela da Casa Santa Marta, na manhã desta segunda-feira, 05/11, recordando que na vida não se deve “ser seletivos”, seguindo os próprios interesses, mas ampliar o horizonte da existência à gratuidade universal.

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Francisco condenou “o egoísmo do interesse”, reiterando que a “gratuidade” pregada por Jesus “não é seletiva”.
Para o Pontífice, “A rivalidade e a vanglória” destroem os fundamentos das comunidades, semeando divisões e conflitos.

A rivalidade e a vanglória

Em suas palavras, Francisco diz que o ensinamento de Jesus é claro: “não fazer as coisas por interesse”, não escolher as próprias amizades com base na conveniência.

Raciocinar com base na própria “vantagem”, de fato, afirma o Papa Francisco, é “uma forma de egoísmo, de segregação e de interesse”, enquanto a “mensagem de Jesus” é exatamente o contrário: a “gratuidade”, que “alarga a vida”, “amplia o horizonte, porque é universal”.

Segundo Francisco, os seletivos “são motivos de divisão” e não favorecem “a unanimidade” de que fala São Paulo aos Filipenses, na primeira Leitura.

“Existem duas coisas que vão contra a unidade a rivalidade e a vanglória”, insistiu Francisco.

Desejo de ser superior aos outros

A vangloria de ser superior aos outros, destroi uma família também, diz o Papa.
Segue Francisco, ensinando que o cristão deve seguir o exemplo do Filho de Deus, cultivando “a gratuidade”: fazer o bem sem se preocupar se os outros fazem o mesmo; semear “unanimidade”, abandonando “rivalidades ou vanglória”. (JSG)

 

(Da Redação Gaudium Press, com informações Vatican News)

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