Congregação Mariana em Campo Largo (PR) celebra 80 anos

Campo Largo – Paraná (Quarta-feira, 12-12-2018, Gaudium Press) A Congregação Mariana de Nossa Senhora do Carmo, localizada na Colônia Rebouças, no município de Campo Largo, comemorou seus 80 anos de fundação no último final de semana. Na ocasião houve cerimônia com a presença de Dom Francisco Cota de Oliveira, bispo auxiliar, e de Dom Pedro Antônio Marchetti Fedalto, arcebispo emérito.

As festividades tiveram início com procissão partindo da Capela de Nossa Senhora das Mercês até a Igreja de Nossa Senhora do Carmo, seguida de missa presidia por Dom Francisco e concelebrada por Dom Pedro Fedalto, Padre Anthony Mellace, assistente espiritual da Federação Mariana de Curitiba, e Padre Márcio Lacoski, pároco da Paróquia Senhor Bom Jesus da Ferraria, em Campo Largo.

As comemorações marcaram também os 81 anos de fundação da Federação das Congregações Marianas de Curitiba, fundada em 12 de dezembro de 1937.

A Congregação Mariana é uma associação pública de leigos católicos, formada por cristãos católicos que procuram seguir melhor do cristianismo através de uma vida consagrada à Mãe de Deus, a Virgem Maria. Suas metas para uma transformação cristã da sociedade humana são embasadas na “santidade e apostolado”.

As congregações começaram a aparecer no ano de 1563, quando o jesuíta Padre Jean Leunis iniciou, entre os alunos do Colégio Romano, em Roma, um sodalício, no qual seus membros se distinguiam por uma vida cristã e mariana fervorosa e pela prática de diversas formas de apostolado.

No Brasil, passaram a existir no período colonial, mais precisamente nos Colégios da Companhia de Jesus, desaparecendo com a expulsão dos jesuítas, em 1759. Anos mais tarde, em 1937, criou-se a Confederação Nacional, com sede no Rio de Janeiro.

Os congregados marianos do Brasil são reconhecidos nas reuniões ou celebrações da Igreja pelo uso da fita que pende do pescoço da cor azul (cor litúrgica da Virgem Maria), e que em sua extremidade está uma medalha prateada com a imagem do Nosso Senhor Jesus Cristo de um lado, e do outro, a da Mãe Santíssima. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações da Arquidiocese de Curitiba