O momento ápice quando o Papa declarou Madre Teresa de Calcutá como Santa
Cidade do Vaticano (Segunda-feira, 05/09/2016, Gaudium Press) – A cerimônia de canonização tem um desenvolvimento simples e já preestabelecido.
Faz parte desse ritual que o Prefeito da Congregação para as Causas dos Santos, que atualmente é o Cardeal Angelo Amato, solicite ao Papa que proceda a canonização do candidato proposto a ser considerado um novo bem-aventurado. No caso de domingo 04/09, a Madre Teresa de Calcutá.
Após este pedido, o mesmo Cardeal Prefeito relembra a vida do Candidato que se propõe ser elevado à gloria dos altares.
O Papa ouve atentamente a tudo.
Finalizada esta leitura, inicia-se o cântico da ladainha de todos os santos que, com relação à solicitação feita pelo Cardeal, é um pedido de auxílio a Deus para que o Pontífice tome uma decisão acertada.
Então, logo após a Ladainha, o Papa lê, em latim, a fórmula oficial de canonização e, assim, atende o pedido feito pelo Cardeal e chancela a introdução do nome do novo santo na lista dos bem-aventurados.
Assim aconteceu também com Santa Madre Teresa:
“Em honra da Santíssima Trinidade, para a exaltação da fé católica e o incremento da vida cristã, com a autoridade de nosso Senhor Jesus Cristo, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e Nossa, depois de ter longamente refletido, invocada várias vezes a ajuda divina e ouvida a opinião de muitos de Nossos Irmãos no episcopado, declaramos e definimos santa a Beata Teresa de Calcutá e a inscrevemos no livro dos Santos e estabelecemos que em toda a Igreja seja devotamente honorada entre os Santos.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo”.
A seguir são conduzidas até ao altar as relíquias da nova santa, para serem veneradas.
Agora já se pode dizer em todas as partes do mundo:
Santa Teresa de Calcutá, Rogai por nós! (JSG)
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