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Bispos do Brasil fazem avaliações sobre a Semana Nacional da Vida

Brasília (Segunda-feira, 03-10-2016, Gaudium Press) A Semana Nacional da Vida começou a ser celebrada pela Igreja no Brasil desde o primeiro dia deste mês de outubro. Até o próximo domingo, 8, o Dia do Nascituro, será ocasião para promoção, proteção, defesa e valorização da vida humana em todas as circunstâncias.

O bispo da Diocese de Osasco (SP) e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, Dom João Bosco Barbosa de Sousa, avaliou que este é o momento de “unir todos aqueles que buscam uma proposta de vida plena”.

Dom Bosco atenta os fiéis para as reflexões que devem ser feitas durante a Semana Nacional da Vida. Para ele, é necessário manter-se alerta diante “das escolhas que podem ser atraentes ou até sedutoras, porém trazem como consequência a visível estupidez humana e como resultado a morte”.

Por sua vez, o Cardeal Arcebispo do Rio de Janeiro, Orani João Tempesta, ressaltou em um de seus artigos que a vida deve ser defendida e preservada desde a sua concepção até a morte natural. “O Dia do Nascituro nos desperta para a consciência de que há direitos do ser humano de conservar a sua vida em estágio intrauterino”, afirmou.

Em meio aos muitos ataques e ameaças que os nascituros têm sofrido nos últimos tempos, Dom Orani justifica as “razões sérias para a celebração de uma semana voltada para a beleza da vida”.

A Semana Nacional da Vida foi instituída durante a 43ª Assembleia Geral da CNBB. “Vida e sociedade” é o tema proposto para reflexão através do subsídio Hora da Vida.

Segundo Dom João Bosco Barbosa, este material será importante para que os grupos de famílias, da Pastoral Familiar e aqueles que refletem a palavra de Deus possam também participar “desta grande formação a respeito da vida que a Semana nos quer transmitir”.

“Esses temas são tratados de forma muito clara e didática, simples de entender, mas, ao mesmo tempo, profundos em seu conteúdo. Por isso, recomendo às nossas comunidades, à Pastoral Familiar que tenham em mão esse livro”, motivou o bispo de Osasco. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações CNBB

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