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Arquidiocese de Teresina lança 22ª edição da “Caminhada da Fraternidade”

Teresina – Piauí (Segunda-feira, 13-03-2017, Gaudium Press) A Arquidiocese de Teresina promove pela 22ª vez a sua “Caminhada da Fraternidade”, que contará com uma cerimônia de lançamento nesta terça-feira, 14 de março, a partir das 19h, no Auditório Paulo VI, no Centro Paroquial de nome homônimo.

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O momento é uma realização da Arquidiocese de Teresina e da Ação Social Arquidiocesana (ASA).

A iniciativa, que há mais de 20 anos recebe o “sim” da população piauiense, “é um testemunho de solidariedade daqueles que compartilham do desejo de ajudar o irmão mais necessitado”, conforme explicou Irene Nogueira, uma das idealizadoras da Caminhada. “Esse é o maior ensinamento que Deus deu e dá aos seus filhos: o de compartilhar e contribuir para o bem do próximo”, disse.

Irene, ao lado de Emília Nunes, e do padre e vigário geral da Arquidiocese, Tony Batista, explica os motivos da temática deste ano que é a Paz. Segundo ela, que integra a equipe de organização do evento, o tema “Somos da Paz” reflete “um anseio de toda a sociedade, que independente de suas carências, tem em comum esse clamor pela paz mundial”.

A ideia da “Caminhada da Fraternidade” é fazer com que os fiéis, pelas ruas, espalhem esperança, amor e solidariedade aos irmãos menos favorecidos.

Além disso, a iniciativa arquidiocesana tem o intuito de beneficiar os trabalhos direcionados às pessoas carentes da capital do Piauí, sejam elas idosas, crianças em situação de risco ou pessoas com problemas de saúde que estão acolhidos nas instituições assistidas pela ASA.

Neste ano, a 22ª “Caminhada” acontece no dia 11 de junho. Nesta data, os fiéis são convocados a ir às ruas para pedir paz nas famílias, nas escolas e em todos os espaços de convivência humana.

Conforme disso o Padre Tony Batista, durante missa de envio das equipes envolvidas na organização deste momento religioso, o evento será, mais uma vez, um instrumento de solidariedade. “Na verdade, a paz é fruto da justiça e essa é uma construção humana. Se quisermos é possível ter paz”, lembrou o sacerdote. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações Arquidiocese de Teresina

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