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Encerrado em Aparecida o Capítulo Nacional das Esteiras da Família Franciscana

Aparecida – São Paulo (Quarta-feira, 09-08-2017, Gaudium Press) Em meio às comemorações do Ano Nacional Mariano pelos 300 anos da aparição da Imagem de Nossa Senhora Aparecida, a Conferência da Família Franciscana do Brasil (CFFB) celebrou recentemente os 800 anos do Perdão de Assis e seu Jubileu de Ouro, no Capítulo das Esteiras, em Aparecida.

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O encontro reuniu milhares de religiosos da Primeira Ordem (Frades Menores, Frades Menores Capuchinhos, Frades Menores Conventuais), da Segunda Ordem (Irmãs Clarissas), da Ordem Franciscana Secular (leigos), da Juventude Franciscana (leigos), da Terceira Ordem Regular (TOR), das congregações e movimentos simpatizantes de Francisco e Clara de Assis.

Religiosos da primeira ordem, da Ordem Franciscana Secular e da Terceira Ordem Regular (TOR) com presença na Arquidiocese do Rio de Janeiro – que integram o Regional Sudeste 2 da CFBB, que reúne os Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo – também participaram do Capítulo.

“Neste Capítulo das Esteiras, a Família Franciscana do Brasil retoma algo peculiar na espiritualidade franciscana que é o encontro de irmãos e irmãs, celebrando o amor e a misericórdia de Deus”, destacou Frei Éderson Queiroz, presidente da CFFB, referindo-se aos primórdios da Ordem Franciscana, quando os frades se reuniam em capítulo e, pelo fato de serem em muitos e não haver hospedagem para todos, tinham que pernoitar em simples esteiras.

“Ali era o encontro de voltar às fontes, ao espírito das origens. E daquele capítulo, eles partiam renovados, fortalecidos e com um grande desejo de irradiar no mundo a experiência da fraternidade vivenciada na escuta do Evangelho na Porciúncula, junto a Santa Maria dos Anjos”, acrescentou Frei Éderson, que presidiu a celebração de encerramento do evento.

O religioso ainda acrescentou: “com a Igreja, a sociedade, com as famílias profundamente machucadas, divididas por guerras em nome de Deus, é preciso beber na fonte de Assis. Ali, na Porciúncula, Francisco teve uma profunda intuição: levar todos ao paraíso. Francisco queria criar paraísos na vida das pessoas, nas relações entre as pessoas, entre as religiões. Ele queria criar paraísos que pudessem ser experiências de fraternidade, de respeito e de alteridade”. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações Arquidiocese do Rio de Janeiro

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