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Milhares de devotos participam da festa da Padroeira de Belo Horizonte

Belo Horizonte – Minas Gerais (Quarta-feira, 16-08-2017, Gaudium Press) As comunidades de fé de Belo Horizonte celebraram a memória de Nossa Senhora da Boa Viagem, Padroeira da capital.

A festividade contou com momentos diversos de fé e espiritualidade em alusão a Assunção de Nossa Senhora, celebrada pela Igreja Católica no mesmo dia, 15 de agosto.

Na ocasião, as atividades iniciaram às 7h quando foi realizada a primeira celebração eucarística do dia no Santuário Arquidiocesano de Adoração Perpétua – Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem. Em seguida, ocorreu Missas às 8h30 e às 11h.

Na parte da tarde, às 16h30, os devotos marianos se reuniram na Avenida Afonso Pena, em frente à Praça da Rodoviária para, às 17h, seguirem em procissão com destino à Praça da Paróquia Nossa Senhora da Boa Viagem.

Entoando cânticos e orações durante todo o trajeto, os fiéis levaram 40 estandartes, cada um representando um título de Nossa Senhora.

Na chegada da procissão até a Praça da Igreja Nossa Senhora da Boa Viagem, o Arcebispo Dom Walmor Oliveira de Azevedo deu início à Santa Missa, que foi concelebrada pelo Padre Marcelo Silva, reitor do Santuário, e por dezenas de padres da Arquidiocese de Belo Horizonte.

“Celebrar a Festa de Nossa Senhora da Boa Viagem, celebrando também a Assunção de Nossa Senhora, é oportunidade de reavivar no coração de cada um de nós a convicção de que a morte será vencida. Assim, temos que caminhar para vencer os vários sinais de morte. Em nossa cidade, que é jovem, bonita e promissora, mas com muitos obstáculos que precisamos vencer, somos chamados a reavivar a esperança e vencer estes sinais, sobretudo pela solidariedade e por meio da vivência cidadã. Poderemos então construir aqui uma cidade mais justa”, declarou dom Walmor.

Em sua homilia, o prelado não deixou de ressaltar que a Festa de Nossa Senhora da Boa Viagem é uma oportunidade de iluminar e fecundar a cidadania belo-horizontina: “Que a cidade possa ser um lugar onde todas as pessoas se sintam acolhidas e respeitadas”. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações Arquidiocese de Belo Horizonte

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