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Arquidiocese do Rio celebra ordenação sacerdotal de 11 diáconos

Rio de Janeiro (Segunda-feira, 11-12-2017, Gaudium Press) A Arquidiocese do Rio de Janeiro terá neste mês de dezembro 11 novos sacerdotes. Inspirada no lema “Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi” (Jo 15,16), a ordenação presbiteral acontecerá na Catedral Metropolitana de São Sebastião, no Centro, no dia 16 deste mês, às 8h30.

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Na ocasião, os diáconos receberão o Sacramento da Ordem através da imposição das mãos do Cardeal Arcebispo Orani João Tempesta.

Os escolhidos para o presbiterado são os diáconos transitórios Alan Augusto Gomes Barroso, Edson Barreto Bezerra, Leonardo da Silva Machado, Robson Atallah Nogueira Lima, Samuel Afonso Leonardo, Thiago da Silva Nascimento, Wagner Augusto dos Santos, Washington Carlos Silva Amorim e Wilson Cosmo de Souza Junior, além dos diáconos permanentes Carlos Ferreira dos Santos e Carlos Roberto Assis Davis.

De acordo com o reitor do Seminário Arquidiocesano de São José, Cônego Leandro Câmara, a ordenação dos diáconos transitórios será uma oportunidade para ver os frutos plantados há oito anos. “É uma alegria vê-los subir ao altar para receber o Sacramento da Ordem. Tive a oportunidade de acompanhá-los ainda no Grupo Vocacional Arquidiocesano (GVA). Essa é a oportunidade de ver os frutos e a vontade de Deus se cumprindo. Tenho certeza de que a arquidiocese será presenteada com grandes sacerdotes. Cada um com sua qualidade e carisma, vai contribuir para a salvação das almas e o cuidado pastoral das paróquias”, destacou.

Alan Augusto, um dos chamados por Deus para o sacerdócio, lembrou que sua vocação surgiu a partir dos próprios pais, que na época, o levaram à Igreja para fazer a Primeira Comunhão. “Depois disso, nunca mais deixei de ir. Tornei-me coroinha e me encantei pela vida sacerdotal. Daí surgiu o ardor e o amor pela Igreja e pela Eucaristia”, disse.

“Os testemunhos de bons padres marcaram a minha vida. A cada dia, queria me dedicar a Deus e, aos poucos, amadureci a ideia. Meus pais sempre me apoiaram, desde o período da adolescência, no seminário e até hoje”, ressaltou o futuro padre.

Por sua vez, Edson Barreto, ao receber o chamado, tentou relutar contra, entretanto, prevaleceu a vontade de Cristo.

“O primeiro chamado aconteceu na Pastoral da Crisma, em minha paróquia. Eu sentia um medo muito grande, porque não era o que eu sonhava para a minha vida. Depois de alguns anos, fiz o caminho vocacional para a Comunidade Canção Nova na intenção de construir a minha família, dando meu ‘sim’ a Deus. Após dois anos de discernimento, a comunidade me pediu para esperar um tempo e, neste tempo, o chamado ao sacerdócio voltou ainda mais forte em minha vida”, comentou Edson. (LMI)

Da redação Gaudium Press, com informações Arquidiocese do Rio de Janeiro

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