O segredo da felicidade são as Bem-aventuranças, diz sacerdote escritor

Estados Unidos – Charlestone (Segunda-feira, 15-01-2018, Gaudium Press) O Padre Jeff Kirby, Sacerdote da Paróquia Nossa Senhora das Graças, localizada em Indian Land, Carolina do Sul, desenvolveu um desafio de bem-aventurança, com o objetivo de combater a incompreensão cultural da felicidade e encorajar os cristãos a buscar a autêntica alegria. Dito desafio, intitulado ‘Seja abençoado’ (Be Bless), tem três partes que constam de um livro, um site e um DVD.

O sacerdote afirma que “no final, a felicidade é saber que somos abençoados e amados por Deus, e que sempre buscamos ser uma benção e um instrumento de amor para aqueles que nos rodeiam”, declarações que foram coletadas pela ‘Catholic News Agency’. Ele acrescentou: “A palavra ‘felicidade’ foi sequestrada pela cultura secular, e como cristãos queremos tomar a palavra, porque essa é uma palavra que pertence propriamente à vida das bem-aventuranças”, declarações que foram coletadas por este mesmo meio.

O livro do Padre Kirby é intitulado ‘Reino da Felicidade’, (Kingdom of Happiness): viver as bem-aventuranças da vida cotidiana. Cada um dos oito capítulos examina uma bem-aventurança, que se encontra nos Evangelhos de São Mateus e São Lucas, e nos ditos capítulos são oferecidos exemplos das virtudes da vida cotidiana e orações que coincidem com a bem-aventurança específica. Em segundo lugar, o DVD que acompanha o escrito, o qual tem o mesmo nome do livro, se centra em histórias das pessoas que viveram as bem-aventuranças em circunstâncias ordinárias e extraordinárias; em terceiro lugar, o site traça formas práticas de viver as bem-aventuranças, nas quais se inclui a definição de cada uma destas, salmos e reflexões para cada dia e até desafios para implementar as bem-aventuranças de forma concreta.

O Padre Kirby, que tem doutorado da Pontifícia Universidade de Santa Croce, disse que a felicidade e as bem-aventuranças são um passo importante para o departamento de teologia moral da escola e, no momento em que ele foi ordenado sacerdote, se deu conta de que os paroquianos buscavam a felicidade de forma inadequada. Acrescentou que esta é alcançável, mas que requer sofrimento e auto-sacrifício, que as pessoas raramente associam com a felicidade. (EPC)