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Relíquia do Coração de Padre Pio peregrinam pela Argentina

Buenos Aires – Argentina (Quinta-feira, 05-04-2018, Gaudium Press) Entre os dias 19 e 25 de abril o coração de São Pio de Pietrelcina estará na Argentina.
A relíquia deverá sair de San Giovanni Rotondo, Itália, para ser exposta e venerada pelos católicos argentinos.

A relíquia será trazida pelo sacerdote guardião de São Giovanni Rotondo, Frei Carlos Maria Laborde, OFM Cap.

A direção da Animação Argentina dos grupos de oração do Padre Pio está divulgando o programa da visita e informando que a peregrinação faz parte das comemorações dos 50 anos da morte do Santo e do centenário da aparição dos estigmas da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo em seu corpo.

A programação será ampla e inclui visitas e atos religiosos em várias igrejas da capital portenha, a começar pela Catedral Metropolitana da Santíssima Trindade, no dia 19.

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A relíquia deve ir até a Basílica e Santuário de Nossa Senhora de Lujan no dia 21.

Depois de outras visitas a vários templos, a preciosa relíquia volta no dia 25para ser venerada na Catedral Metropolitana de Buenos Aires.

A Relíquia

A Relíquia é uma parte do miocárdio do coração do Santo que tem sido venerado desde a visita papal de Bento XVI a San Giovanni Rotondo.
Ela tem um significado especial porque recorda o fenômeno místico da transverberação pelo qual passou São Pio, em 1918.

Naquela ocasião o santo religioso sentiu que seu coração foi transpassado por um dardo aceso que deixou uma “ferida de amor” que foi o preludio dos estigmas, depois, nele impressos.

São Pio narra o Fato

“Estava eu confessando nossos jovens na tarde do dia cinco, quando, de repente, me senti dominado por um extremo terror à vista de um personagem celeste que se me apresentava diante das vistas da inteligência”, relatou o Santo em suas cartas.

O personagem, continua o Padre Pio, “Tinha em sua mão uma espécie de arnês, instrumento semelhante a uma longa lâmina de ferro, com uma ponta muito afiada e que parecia que desta ponta saísse fogo.
Ver tudo isso e observar como o dito personagem lançava o dito arnês com grande violência sobre a alma, foi tudo a mesma coisa. Lancei um grande lamento; me senti ter morrido.
Eu disse ao rapaz que se confessava naquele instante que se retirasse porque eu me sentia mal e não podia continuar com a as confissões”, narrou São Pio. (JSG)

(Da Redação Gaudium Press, com informações www.san-pio.org.)

 

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