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Congresso Mundial de Juristas Católicos será realizado no México

México – Cidade do México (Terça-feira, 10-04-2018, Gaudium Press) A Universidade Anáhuac na Cidade do México, será sede do VI Congresso Mundial de Juristas Católicos que ocorrerá entre os dias 07 a 09 de novembro, sob o tema “Trans humanismo ou Pós-humanidade?”. O Congresso é promovido pela União Internacional de Juristas Católicos e a Associação Mexicana de Juristas Católicos.

Contando com a participação de renomados conferencistas de diversos países da América e Europa, serão abordadas as mais diversas temáticas em torno do tema central acima mencionado: “A natureza”; “A natureza humana e sua relevância prática”; “A progressiva destruição da natureza e a natureza humana”; “A autodeterminação pessoal e suas consequências”; “Da eugenesia ao trans humanismo”; “Trans humanismo e ideologia de gênero”; “Trans humanismo e literatura”; “As consequências sociais e políticas de uma sociedade com homens melhorados”, entre outras.

União Internacional de Juristas Católicos

Criada em Paris em dezembro de 1986, a União Internacional de Juristas Católicos busca promover a unidade de ação espiritual e temporal dos juristas católicos e de suas associações. A União é Associação Privada Internacional de Fiéis de Direito Pontifício, e tem sede social em Roma. A Santa Sé nomeia para a associação um Conselheiro Eclesiástico, que é na atualidade o Cardeal Raymond Leo Burke.

Pouco tempo depois de sua criação, a União Internacional de Juristas Católicos realizou congressos mundiais. O primeiro ocorreu em Roma, em janeiro de 1991, sob o tema “Direito natural e direitos do homem na aurora do século XXI”. A este congresso sucedeu um em Lugano e outro em Roma.

No dia 24 de novembro do ano 2000, São João Paulo II concedeu uma audiência particular aos juristas católicos reunidos em Roma em congresso, onde lhes expressou: “Me alegro que a União Internacional de Juristas Católicos ponha em relação juristas católicos do mundo inteiro, ligados a realidades não apenas políticas mas também tradicionais e históricas muito diversas; ela responde assim a sua vocação profunda e recorda o caráter universal do direito (…). O caráter católico não é entretanto um sinal de separação e de fechamento, mas um sinal de abertura e uma manifestação do serviço que os juristas querem dar a toda comunidade humana”. (EPC)

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