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“A paz de Jesus não se reduz a reuniões de cúpulas e encontros”, alerta bispo de Leiria-Fátima

Fátima-Portugal (Quarta-feira, 02-05-2018, Gaudium Press) O Boletim do Santuário de Fátima informou que o Serviço Nacional de Acólicos (SNA) realizou no dia primeiro de maio a XXII Peregrinação Nacional de Acólitos ao Santuário de Fátima que teve como tema: “O acólito – Construtor da Paz”.

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Era mais de 5 mil acólitos presentes teve lugar no Centro Pastoral de Paulo VI.
A Missa, na Basílica da Santíssima Trindade, foi presidida por D. António Marto, bispo da diocese de Leiria-Fátima e concelebrada por D. José Cordeiro, bispo da diocese de Bragança-Miranda e presidente da Comissão Episcopal da Liturgia e Espiritualidade.

A beleza de servir

O prelado de Leiria-Fátima vendo tão elevado número de acólitos expressou a alegria por poder “contemplar um espetáculo de beleza, que deixa ver a beleza deste serviço “.

“Vós estais ao serviço dos dons que Jesus quer pôr ao serviço do seu povo”, disse.

Eucaristia e Paz

A peregrinação, que teve como tema central a paz, levou cada acólito a recordar que na Eucaristia “há uma oração e um gesto da paz que lembra Jesus, e reitera o convite à Paz”, precisou D. António Marto.

O bispo de Leiria-Fátima afirmou que “as reuniões de cúpulas e encontros são importantes para garantir a paz, mas a paz de Jesus não se reduz a isso, é muito mais que isso”.

“Somos convidados a fazer atos de fé e paz, a ter o cuidado pela vida uns dos outros, por uma vida digna”, explicou o prelado.

Amor e ódio, o dom do perdão

D. António Marto lembrou, ainda, que “o amor é mais forte que o ódio”, e explicou que depois da presença de Jesus Ressuscitado os Apóstolos perderam o medo, “Jesus trouxe confiança e esperança para a vida”.

“Jesus fala aos discípulos e a nós sobre o Dom do perdão que é mais poderoso que a ofensa. Entre nós, quando há ofensas e guerras é essencial a reconciliação, é essencial saber perdoar”, transmitiu, lembrando que “onde há tristeza, Jesus Ressuscitado é vida”. O prelado lembrou uma oração de S. Francisco de Assis, que fala sobre como cada um pode ser instrumento da paz.

Pastorezinhos de Fátima – colaboradores da Paz

D. António Marto falou dos Pastorezinhos de Fátima como “colaboradores da Paz”, através do convite deixado por Nossa Senhora, convite esse que hoje é feito a “cada um de nós”.

“Temos a responsabilidade de levar a paz ao mundo”, reiterou Dom Antônio. (JSG)

 

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